1. Computação da Quinta Geração
Estamos na quinta geração com computadores em rede de todos os tamanhos, Internet, intranets e extranets, milhões de circuitos VLSI (Very Large Scale Integration), bilhões de instruções por segundo e custo de US$ 0,0001 por milhão de instruções.
Os microcomputadores são a categoria mais importante de sistemas de computadores para usuários finais. São encontrados como computadores de mão, laptop e de mesa. São orientados para usos domésticos, pessoais, profissionais e de estação de trabalho (ou estação técnica de trabalho).
É na quinta geração que encontramos os microcomputadores que encontramos até hoje que são baseados na tecnologia IC-VLSI (Circuitos Integrados em uma escala Muito Maior de Integração), os quais permitiram a diminuição dos circuitos integrados. Através desta tecnologia que foi possível a considerável diminuição dos computadores e a produção de computadores portáteis de maneira a expressarem ainda maior tecnologia e capacidade de expansão que os baseados em IC-LSI.
Generalizam-se nesta época os termos Multiprogramação, Multiprocessamento e o Teleprocessamento. É nesta geração também que passam a surgir aplicações gráficas mais sofisticadas e aplicações educacionais. Tamanha foi a diminuição dos chips que o F-100, desenvolvido na década de 80, media apenas 6 milímetros quadrado,sendo pequeno o suficiente para passar pelo buraco de uma agulha.
1.1. Computação da Quinta Geração
A computação da quinta geração ou computador da quinta geração, deve o seu nome a um projecto gigantesco de pesquisa governamental e industrial no Japão durante a década 80 do século XX. O projeto tinha como principal objectivo a criação de um computador que “marcasse uma época” com performance semelhante a um supercomputador e capacidade prática de inteligência artificial.
O termo “quinta geração” tencionava convencionar o novo sistema como sendo um salto para além das máquinas já existentes. Os computadores a válvulas foram chamados de computadores da primeira geração. Depois, com o aparecimento dos diodos (é o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica) e transístores (é um componente eletronico cujas funções principais são amplificar e chavear sinais elétricossurge a segunda geração, com o circuito integrado) nasce a terceira geração e com o surgimento do microprocessador (tipo especial de circuito eletrônico), deu-se o nome de quarta geração. Visto que a anterior geração de computadores (quarta geração) se tinha focado no aumento do número de elementos lógicos num único CPU (é a parte de um computador que processa as instruções contidas no software.), acreditava-se plenamente na altura que a quinta geração iria virar-se completamente para a utilização de quantidades enormes de CPUs para um desempenho maior.
Através destas várias gerações, e a partir dos anos 50, o Japão tinha sido apenas mais um país na retaguarda de outros, em termos de avanços na tecnologia da computação, construindo computadores seguindo os modelos americano e inglês. O ministro da indústria e dos negócios estrangeiros japonês decidiu tentar quebrar esta corrente de “segue-o-líder”, e em meados dos anos 70 do século XX deu início a uma visão em pequena escala para o futuro da computação. Foi então pedido ao Centro Japonês para o Desenvolvimento do Processamento da Informação para indicar um conjunto de caminhos a seguir, e em 1979 ofereceu um contrato de 3 anos para conduzir mais estudos de pormenor conjuntamente com industriais e académicos. Foi durante este período que o termo "quinta geração" começou a ser utilizado.
Estamos na quinta geração com computadores em rede de todos os tamanhos, Internet, intranets e extranets, milhões de circuitos VLSI (Very Large Scale Integration), bilhões de instruções por segundo e custo de US$ 0,0001 por milhão de instruções.
Os microcomputadores são a categoria mais importante de sistemas de computadores para usuários finais. São encontrados como computadores de mão, laptop e de mesa. São orientados para usos domésticos, pessoais, profissionais e de estação de trabalho (ou estação técnica de trabalho).
É na quinta geração que encontramos os microcomputadores que encontramos até hoje que são baseados na tecnologia IC-VLSI (Circuitos Integrados em uma escala Muito Maior de Integração), os quais permitiram a diminuição dos circuitos integrados. Através desta tecnologia que foi possível a considerável diminuição dos computadores e a produção de computadores portáteis de maneira a expressarem ainda maior tecnologia e capacidade de expansão que os baseados em IC-LSI.
Generalizam-se nesta época os termos Multiprogramação, Multiprocessamento e o Teleprocessamento. É nesta geração também que passam a surgir aplicações gráficas mais sofisticadas e aplicações educacionais. Tamanha foi a diminuição dos chips que o F-100, desenvolvido na década de 80, media apenas 6 milímetros quadrado,sendo pequeno o suficiente para passar pelo buraco de uma agulha.
1.1. Computação da Quinta Geração
A computação da quinta geração ou computador da quinta geração, deve o seu nome a um projecto gigantesco de pesquisa governamental e industrial no Japão durante a década 80 do século XX. O projeto tinha como principal objectivo a criação de um computador que “marcasse uma época” com performance semelhante a um supercomputador e capacidade prática de inteligência artificial.
O termo “quinta geração” tencionava convencionar o novo sistema como sendo um salto para além das máquinas já existentes. Os computadores a válvulas foram chamados de computadores da primeira geração. Depois, com o aparecimento dos diodos (é o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica) e transístores (é um componente eletronico cujas funções principais são amplificar e chavear sinais elétricossurge a segunda geração, com o circuito integrado) nasce a terceira geração e com o surgimento do microprocessador (tipo especial de circuito eletrônico), deu-se o nome de quarta geração. Visto que a anterior geração de computadores (quarta geração) se tinha focado no aumento do número de elementos lógicos num único CPU (é a parte de um computador que processa as instruções contidas no software.), acreditava-se plenamente na altura que a quinta geração iria virar-se completamente para a utilização de quantidades enormes de CPUs para um desempenho maior.
Através destas várias gerações, e a partir dos anos 50, o Japão tinha sido apenas mais um país na retaguarda de outros, em termos de avanços na tecnologia da computação, construindo computadores seguindo os modelos americano e inglês. O ministro da indústria e dos negócios estrangeiros japonês decidiu tentar quebrar esta corrente de “segue-o-líder”, e em meados dos anos 70 do século XX deu início a uma visão em pequena escala para o futuro da computação. Foi então pedido ao Centro Japonês para o Desenvolvimento do Processamento da Informação para indicar um conjunto de caminhos a seguir, e em 1979 ofereceu um contrato de 3 anos para conduzir mais estudos de pormenor conjuntamente com industriais e académicos. Foi durante este período que o termo "quinta geração" começou a ser utilizado.
Finalmente o projeto chegou à conclusão de que as promessas baseadas na programação lógica eram largamente uma ilusão e rapidamente chegaram ao mesmo tipo de limitações que os investigadores de inteligência artificial já antes haviam encontrado embora numa uma escala diferente. As repetidas tentativas para fazer o sistema funcionar após uma ou outra mudança na linguagem de programação apenas mudavam o ponto em que o computador repentinamente parecia estúpido. Foi durante esta época que a indústria informática moveu o seu foco principal do hardware para o software. A quinta-geração nunca chegou a fazer uma separação clara, ao acreditar que, tal como se idealizava nos anos 70, o software e o hardware estavam inevitavelmente misturados.
1.1. Quinta Geração
Multiprogramação: até então a maioria dos microcomputadores estava limitado à execução de apenas um programa que era operado através de algumas linguagens de programação da época e que não podia ficar retido computador para ser usado posteriormente, uma vez que se utilizavam memória ROM (Read Only Memory – Memória Somente de Leitura) por razão dos processadores da época terem baixo desempenho e ainda não popularizado o uso de discos rígidos. A partir de então os computadores, dotados de tecnologias que favoreciam o surgimento de diversos programas, eles passaram a possuir a capacidade de executar vários programas em um mesmo computador, através de discos rígidos e unidades removíveis, assim era possível executar em um mesmo computador programas gráficos comerciais entre outros. Multiprocessamento: é a capacidade que os computadores da quinta geração passaram a apresentar de executar simultaneamente vários programas em computador que utiliza mais de uma unidade central. Um dos princípios que possibilitariam o uso de vários processadores em um computador e trabalho em redes locais. Teleprocessamento: é nesta época que se inicia o uso daquela que mais tarde viria a ser a grande rede mundial de computadores: a internet. Com origem em 1969, a ARPANET visava apenas ligar poucos pontos estratégicos durante a Guerra Fria, porém nesta época havia tipo uma pequena expansão sendo utilizada por técnicos e cientistas. Teleprocessamento nada mais era que a definição da capacidade que um computador tinha de enviar e receber informações de locais remotos via telecomunicação. O teleprocessamento pode ser on-line e off-line.
Pentium P55C ou MMX: A evolução das aplicações de multimídia, envolvendo gráficos, imagens e sons tornou uma necessidade a implementação de instruções que facilitassem sua execução. Assim, a Intel adicionou ao Pentium, 57 novas instruções voltadas para este tipo de processamento, são as chamadas instruções MMX, ou seja Multimedia Extentions. São instruções que englobam várias instruções comuns, e são executadas por hardware, facilitando os produtores de software na criação de seus programas já se valendo destas novas instruções. Tais instruções propiciam um bom ganho em velocidade de processamento. O P55C apresenta uma cache interna de 32 kB, o dobro das dos Pentiums P54C. Isto pode se traduzir por uma melhoria de performance da ordem de 10% nos processamentos ditos normais, não envolvendo as funções MMX.
Pentium II: engloba o poder de processamento de 32 bits do Pentium PRO, uma melhor performance nos programas de 16 bits e as facilidades do Pentium MMX, operando com clock interno de 266 MHz e até 300 MHz.Seu encapsulamento com uma cache externa ou cache 2, que contígua ao processador, facilita o gerenciamento da memória e melhora seu desempenho.
Pentium II Celeron: semelhante ao Pentium II, uma opção mais barata, também operando, com um clock, externo de 66 MHz e um clock interno a 300 MHz, porém sem cache 2 e as vantagens advindas da mesma.
Ao longo de toda esta evolução, observa-se uma atuação cada vez mais abrangente dos computadores nas mais diferentes atividades do nosso cotidiano. Entre estas atividades citam-se:
• As operações bancárias;
• As telecomunicações;
• Sistemas de reservas de passagens aéreas;
• Previsão meteorológica, etc.
A evolução da informática caracteriza-se pelo desenvolvimento de computadores com características variadas, traduzidas pelos diferentes parâmetros, que são cada vez mais conhecidos da maioria de usuários de computador: a CPU, a capacidade de memória, a capacidade do disco rígido, a existência de memória cache e outros menos conhecidos. A descrição destes e outros parâmetros e a maneira como os vários componentes do computador são organizados definem a “Arquitetura de Computador” e determina os aspectos relacionados à qualidade, ao desempenho e à aplicação para a qual o computador vai ser orientado.
Figura 02: Placa-mãe e seus componentes
BIBLIOGRAFIA
QUINTA GERAÇÃO, Computadores da Quinta Geração – wikipedia – disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_da_quinta_gera%C3%A7%C3%A3o – Acessado em (21/03/2009).
HARDWARE, Mundo do Hardware – hardware – Disponível em http://mundodohardware.blogspot.com - Acessado em (18/03/2009).
RECOHA, Site Recoha – recoha – Disponível em www.recoha.com/alvorada/ildi - acessado em (18/03/2009).
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