domingo, 5 de abril de 2009

MAINFRAME



1. MAINFRAMES

Um mainframe é um computador de grande porte, dedicado normalmente ao processamento de um volume grande de informações. Os mainframes são capazes de oferecer serviços de processamento a milhares de usuários através de milhares de terminais conectados diretamente ou através de uma rede.


1.1. História

Os mainframes nasceram em 1946 e foram sendo aperfeiçoados. Em 7 de abril de 1964, a IBM apresentou o System/360, mainframe que, na época, foi o maior projeto de uma empresa. Desde então, outras empresas – como a HP e a Burroughs (atual Unisys) – lançaram seus modelos de mainframe. Existem mainframes em operação no mundo inteiro.

Contemporâneos aos /360 da IBM foram os Burrough B-200, B-300 e B-500 (de pequeno porte) e os B-5500 (grande porte). Posteriormente a IBM lançou a série 370, e a Burroughs por sua vez lançou as máquinas de terceira geração: B-3500 e B-6500, sucedidas pela série 700: B-3700 e B-6700.

No fim da década de 70, ao mesmo tempo que cresciam os sistemas destinados a grandes corporações, começaram a reduzir o tamanho de uma série das máquinas para chegar a clientes menores: a IBM lançou o /3 e a Burroughs a série B-1700 e posteriormente o B-700, máquinas de quarta geração, cujo softwares básico era escrito em MIL (Micro Implemented Language) e SDL (Software Development Language). Foram as primeiras máquinas Burroughs microprogramáveis, o que lhes dava uma flexibilidade impar. Estas máquinas marcaram o início do uso de circuitos integrados com tecnologia com integração em média escala (MSI).





Figura 01: instalação mainframe IBM.

Atualmente a IBM produz quatro versões de mainframes, denominados System Z séries, que modernizados, suportam diversos sistemas operacionais: z/OS®, z/OS.e, z/VM®, z/VSE™, VSE/ESA™, TPF, z/TPF e Linux on System z™.

Hoje, segundo especialistas, há uma forte tendência de crescimento para este setor, inclusive com as novas versões do Cobol (principal linguagem usada nos Mainframes) usando ambiente gráfico.[


1.2. Mainframes versus supercomputadores

A distinção entre supercomputadores e mainframes não é clara e direta, mas geralmente falando, os supercomputadores são utilizados na solução de problemas em que o tempo de cálculo é um limite, enquanto os mainframes são utilizados em tarefas que exigem alta disponibilidade e envolvem alta taxa de transferência de dados (internos ou externos ao sistema). Como conseqüência:



· os supercomputadores são mais complexos do ponto de vista do programador, devido ao alto grau de paralelismo na execução das instruções e pelo fato de que, ao contrário dos mainframes, não existe uma camada de abstração que esconde estas questões;

· os supercomputadores são otimizados para realização de tarefas complicadas utilizando principalmente a memória, enquanto os mainframes são otimizados para realizar tarefas que acessam grandes quantidades de informação oriunda de bases de dados;

· normalmente os supercomputadores são utilizados em aplicações científicas e militares, enquanto os mainframes são voltados a aplicações civis, sejam governamentais ou empresariais. A análise de modelos de clima, análise estrutural de proteínas e processamento de filmes digitais são tarefas bastante apropriadas para os supercomputadores. O processamento de cartões de crédito, gerenciamento de contas bancárias, negociações mercantis e processamento de seguro social são tarefas normalmente realizadas por mainframes. (Uma exceção: certas aplicações militares exigem um nível de segurança muito alto, que é uma forte característica dos mainframes);

· as tarefas executadas pelos supercomputadores toleram interrupções (por exemplo, cálculos de modelos de previsão de aquecimento global ou pesquisa acadêmica). Os mainframes executam tarefas que exigem alta disponibilidade, podendo executar serviços continuamente por anos (por exemplo, sistemas de emissão de passagens aéreas ou processamento de cartões de crédito);

· os supercomputadores são construídos para atender uma finalidade específica. Os mainframes são construídos para realizar uma grande variedade de tarefas de execução diária;

· os mainframes suportam totalmente o software antigo (no caso da IBM, inclusive aplicações escritas na década de 60) convivendo com novas versões. No caso dos supercomputadores, a tendência é ignorar a compatibilidade retroativa de software no projeto de novos sistemas;


· os mainframes possuem um grande número de processadores que auxiliam os processadores centrais. Eles são utilizados em funções de criptografia, gerenciamento de I/O, monitoração do ambiente, manipulação de memória, e etc. Devido a esta característica o número de processadores dos mainframes é muito maior do que se esperaria. Os projetos de supercomputadores não incluem este grande número de processadores de uso específico já que eles não adicionam poder de processamento de cálculo.


Figura 02: mainframe.

O termo mainframe se refere ao gabinete principal que alojava a unidade central de processamento nos primeiros computadores.
Embora venham perdendo espaço para os servidores de arquitetura PC e servidores Unix, de custo bem menor, ainda são muito usados em ambientes comerciais e grandes empresas (bancos, empresas de aviação, universidades, etc.).
São computadores que geralmente ocupam um grande espaço e necessitam de um ambiente especial para seu funcionamento, que inclui instalações de refrigeração (alguns usam refrigeração a água). Os mainframes são capazes de realizar operações em grande velocidade e sobre um volume muito grande de dados.



BIBLIOGRAFIA


WIKIPEDIA, Mainframe – disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mainframe - acessado em (05/04/2009).

MAINFRAME, Dicas de informática – disponível em http://www.dicasdeinformatica.com/computador/mainframe.html - acessado em (05/04/2009).

IMAGENS, Google – disponível em http://img.tfd.com/cde/_IBMMFRM.GIF – acessado em (05/04/2009).

IMAGENS, Google – disponível em http://www.aldemario.adv.br/infojur/compgrande.jpg - acessado em (05/04/2009).

HOW STUFFWORKS, O que são os diferentes tipos de computadores – disponível em http://informatica.hsw.uol.com.br/questao543.htm - acessado em (05/04/2009).

terça-feira, 24 de março de 2009

1. Computação da Quinta Geração

Estamos na quinta geração com computadores em rede de todos os tamanhos, Internet, intranets e extranets, milhões de circuitos VLSI (Very Large Scale Integration), bilhões de instruções por segundo e custo de US$ 0,0001 por milhão de instruções.
Os microcomputadores são a categoria mais importante de sistemas de computadores para usuários finais. São encontrados como computadores de mão, laptop e de mesa. São orientados para usos domésticos, pessoais, profissionais e de estação de trabalho (ou estação técnica de trabalho).
É na quinta geração que encontramos os microcomputadores que encontramos até hoje que são baseados na tecnologia IC-VLSI (Circuitos Integrados em uma escala Muito Maior de Integração), os quais permitiram a diminuição dos circuitos integrados. Através desta tecnologia que foi possível a considerável diminuição dos computadores e a produção de computadores portáteis de maneira a expressarem ainda maior tecnologia e capacidade de expansão que os baseados em IC-LSI.
Generalizam-se nesta época os termos Multiprogramação, Multiprocessamento e o Teleprocessamento. É nesta geração também que passam a surgir aplicações gráficas mais sofisticadas e aplicações educacionais. Tamanha foi a diminuição dos chips que o F-100, desenvolvido na década de 80, media apenas 6 milímetros quadrado,sendo pequeno o suficiente para passar pelo buraco de uma agulha.


1.1. Computação da Quinta Geração

A computação da quinta geração ou computador da quinta geração, deve o seu nome a um projecto gigantesco de pesquisa governamental e industrial no Japão durante a década 80 do século XX. O projeto tinha como principal objectivo a criação de um computador que “marcasse uma época” com performance semelhante a um supercomputador e capacidade prática de inteligência artificial.
O termo “quinta geração” tencionava convencionar o novo sistema como sendo um salto para além das máquinas já existentes. Os computadores a válvulas foram chamados de computadores da primeira geração. Depois, com o aparecimento dos diodos (é o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica) e transístores (é um componente eletronico cujas funções principais são amplificar e chavear sinais elétricossurge a segunda geração, com o circuito integrado) nasce a terceira geração e com o surgimento do microprocessador (tipo especial de circuito eletrônico), deu-se o nome de quarta geração. Visto que a anterior geração de computadores (quarta geração) se tinha focado no aumento do número de elementos lógicos num único CPU (é a parte de um computador que processa as instruções contidas no software.), acreditava-se plenamente na altura que a quinta geração iria virar-se completamente para a utilização de quantidades enormes de CPUs para um desempenho maior.
Através destas várias gerações, e a partir dos anos 50, o Japão tinha sido apenas mais um país na retaguarda de outros, em termos de avanços na tecnologia da computação, construindo computadores seguindo os modelos americano e inglês. O ministro da indústria e dos negócios estrangeiros japonês decidiu tentar quebrar esta corrente de “segue-o-líder”, e em meados dos anos 70 do século XX deu início a uma visão em pequena escala para o futuro da computação. Foi então pedido ao Centro Japonês para o Desenvolvimento do Processamento da Informação para indicar um conjunto de caminhos a seguir, e em 1979 ofereceu um contrato de 3 anos para conduzir mais estudos de pormenor conjuntamente com industriais e académicos. Foi durante este período que o termo "quinta geração" começou a ser utilizado.

Figura 01: O PIM/m-1, um dos poucos "computadores de quinta geração" que chegaram a ser realmente produzidos

Finalmente o projeto chegou à conclusão de que as promessas baseadas na programação lógica eram largamente uma ilusão e rapidamente chegaram ao mesmo tipo de limitações que os investigadores de inteligência artificial já antes haviam encontrado embora numa uma escala diferente. As repetidas tentativas para fazer o sistema funcionar após uma ou outra mudança na linguagem de programação apenas mudavam o ponto em que o computador repentinamente parecia estúpido. Foi durante esta época que a indústria informática moveu o seu foco principal do hardware para o software. A quinta-geração nunca chegou a fazer uma separação clara, ao acreditar que, tal como se idealizava nos anos 70, o software e o hardware estavam inevitavelmente misturados.

1.1. Quinta Geração
Multiprogramação: até então a maioria dos microcomputadores estava limitado à execução de apenas um programa que era operado através de algumas linguagens de programação da época e que não podia ficar retido computador para ser usado posteriormente, uma vez que se utilizavam memória ROM (Read Only Memory – Memória Somente de Leitura) por razão dos processadores da época terem baixo desempenho e ainda não popularizado o uso de discos rígidos. A partir de então os computadores, dotados de tecnologias que favoreciam o surgimento de diversos programas, eles passaram a possuir a capacidade de executar vários programas em um mesmo computador, através de discos rígidos e unidades removíveis, assim era possível executar em um mesmo computador programas gráficos comerciais entre outros. Multiprocessamento: é a capacidade que os computadores da quinta geração passaram a apresentar de executar simultaneamente vários programas em computador que utiliza mais de uma unidade central. Um dos princípios que possibilitariam o uso de vários processadores em um computador e trabalho em redes locais. Teleprocessamento: é nesta época que se inicia o uso daquela que mais tarde viria a ser a grande rede mundial de computadores: a internet. Com origem em 1969, a ARPANET visava apenas ligar poucos pontos estratégicos durante a Guerra Fria, porém nesta época havia tipo uma pequena expansão sendo utilizada por técnicos e cientistas. Teleprocessamento nada mais era que a definição da capacidade que um computador tinha de enviar e receber informações de locais remotos via telecomunicação. O teleprocessamento pode ser on-line e off-line.
Pentium P55C ou MMX: A evolução das aplicações de multimídia, envolvendo gráficos, imagens e sons tornou uma necessidade a implementação de instruções que facilitassem sua execução. Assim, a Intel adicionou ao Pentium, 57 novas instruções voltadas para este tipo de processamento, são as chamadas instruções MMX, ou seja Multimedia Extentions. São instruções que englobam várias instruções comuns, e são executadas por hardware, facilitando os produtores de software na criação de seus programas já se valendo destas novas instruções. Tais instruções propiciam um bom ganho em velocidade de processamento. O P55C apresenta uma cache interna de 32 kB, o dobro das dos Pentiums P54C. Isto pode se traduzir por uma melhoria de performance da ordem de 10% nos processamentos ditos normais, não envolvendo as funções MMX.
Pentium II: engloba o poder de processamento de 32 bits do Pentium PRO, uma melhor performance nos programas de 16 bits e as facilidades do Pentium MMX, operando com clock interno de 266 MHz e até 300 MHz.Seu encapsulamento com uma cache externa ou cache 2, que contígua ao processador, facilita o gerenciamento da memória e melhora seu desempenho.
Pentium II Celeron: semelhante ao Pentium II, uma opção mais barata, também operando, com um clock, externo de 66 MHz e um clock interno a 300 MHz, porém sem cache 2 e as vantagens advindas da mesma.
Ao longo de toda esta evolução, observa-se uma atuação cada vez mais abrangente dos computadores nas mais diferentes atividades do nosso cotidiano. Entre estas atividades citam-se:

• As operações bancárias;
• As telecomunicações;
• Sistemas de reservas de passagens aéreas;
• Previsão meteorológica, etc.
A evolução da informática caracteriza-se pelo desenvolvimento de computadores com características variadas, traduzidas pelos diferentes parâmetros, que são cada vez mais conhecidos da maioria de usuários de computador: a CPU, a capacidade de memória, a capacidade do disco rígido, a existência de memória cache e outros menos conhecidos. A descrição destes e outros parâmetros e a maneira como os vários componentes do computador são organizados definem a “Arquitetura de Computador” e determina os aspectos relacionados à qualidade, ao desempenho e à aplicação para a qual o computador vai ser orientado.

Figura 02: Placa-mãe e seus componentes

BIBLIOGRAFIA


QUINTA GERAÇÃO, Computadores da Quinta Geração – wikipedia – disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_da_quinta_gera%C3%A7%C3%A3o – Acessado em (21/03/2009).

HARDWARE, Mundo do Hardware – hardware – Disponível em http://mundodohardware.blogspot.com - Acessado em (18/03/2009).

RECOHA, Site Recoha – recoha – Disponível em www.recoha.com/alvorada/ildi - acessado em (18/03/2009).

sábado, 7 de março de 2009

Marcos no desenvolvimento de computadores

Máquina Analítica – 1834


A Máquina Analítica deveria possuir uma seção denominada "moinho" e uma outra denominada "depósito," ambas compostas de rodas dentadas. O depósito poderia reter até cem números de quarenta dígitos de uma só vez. Esses números ficariam armazenados até que chegasse sua vez de serem operados no moinho; os resultados seriam então recolocados no depósito à espera de uso posterior ou chamada para impressão. A Máquina Analítica nunca foi construída.
Fonte: http://br.geocities.com/hifi_eventos/babbage.html

Z1-1936



O Z1 era uma unidade aritmética mecânica, desenvolvida por Konrad Zuse, apartir de 1934 e destruído durante a II Guerra Mundial. Embora eletro-mecânico, era digital (usava o sistema de numeração de base 2). Sua programação era limitada e as instruções eram passadas através de cartão perfurado. Esta máquina era constituída basicamente por um somador/subtrator de 22 bits de vírugla-flutuante e uma unidade lógica de controle que possibilitava a realização de tarefas mais complexas como multiplicação (por sucessivas somas) e divisão (por sucessivas subtrações). O único componente elétrico do Z1 era um motor que servia para gerar um sinal de clock mecânico de um hertz.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Z1


Colossus - 1943


Colossus foi um computador inglês projetado em Bletchley Park durante a Segunda Guerr Mundial em 1941 pela equipe liderada por Alan Turing. Seu principal objetivo era fazer a criptoanálise de códigos ultra-secretos utilizados pelos nazistas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Colossus_(computador)

Mark I - 1944


O MARK I foi construído na sequência da celebração, em 1939, de um contrato entre a Marinha dos Estados Unidos da América (US Navy ) e a Universidade de Harvard para construção de um calculador de tabelas para uso na navegação. A ibm financiava a construção do calculador em 2/3 e o restante era financiado pela Marinha dos Estados Unidos da América. Tinha cerca de 17 metros de comprimento por 2,5 metros de altura e uma massa de cerca de 5 toneladas. Quando em funcionamento, diz-se que reproduzia o ruído de uma grande sala cheia de de velhinhas todas a tricotar ao mesmo tempo. A memória e os totalizadores compreendiam 3.000 engrenagens com 10 "dentes", 1.400 comutadores rotativos e tudo era ligado por cerca de 800 Km de condutores eléctricos. O MARK I trabalhava números com 23 decimais e realizava as quatro operações aritméticas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Harvard_Mark_I

ENIAC - 1946


O ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Calculator) foi o primeiro computador digital eletrônico de grande escala. Criado em fevereiro de 1946 pelos cientistas norte americanos John Eckert e John Mauchly, da Electronic Control Company.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/ENIAC

EDSAC – 1949

Electronic Discrete Storage Automatic Calculator (EDSAC) foi um dos primeiros britânicos computador. A máquina, que foi inspirada por John von Neumann's seminal Primeiro Projecto de um Relatório sobre o EDVAC, foi construído por Maurice Wilkes e sua equipe da Universidade de Cambridge, na Inglaterra Laboratório de Matemática. EDSAC foi na prática, o primeiro computador electrónico armazenados-programa [1]. O projecto foi apoiado por J. Lyons & Co. Ltd., uma empresa britânica, que foram premiados com o primeiro computador comercialmente aplicada, Leo I, com base na EDSAC desenho. EDSAC executou o seu primeiro programa no dia 6 de Maio de 1949, quando se calcula uma tabela de quadrados [2], e uma lista de números primos.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/EDSAC

Whirlwind I - 1951

O computador Whirlwind foi desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology. É o primeiro computador que operava em tempo real, utilizada para a produção exibe vídeo, eo primeiro que não era simplesmente um substituto electrónico das mais velhos sistemas mecânicos. Seu desenvolvimento levou diretamente para os Estados Unidos da Força Aérea do Semi Automática Ground Ambiente (SAGE) sistema e, indirectamente, para quase todos os negócios minicomputadores e computadores na década de 1960.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Whirlwind_(computer)

IAS - 1952


Em 1946, Von Neumann e seus colegas começaram o projeto de um novo computador de programa armazenado, conhecido como IAS, no Instituto de Estudos Avançados de Princeton. O IAS, embora concluído somente em 1952, constitui o protótipo de todos os computadores de propósito geral subseqüente.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_l%C3%B3gica_e_aritm%C3%A9tica


PDP 1 - 1960
Ainda em 1957 o engenheiro Kenneth Olsen fundou a "Digital Equipment Corporation"
(DEC) que em 1961 lançou no mercado o PDP,1que tinha
4096 palavras de 18bits e clock de 200KHz. A capacidade de processamento do PDP-1 era a metade do poder computacional do IBM 7090, que era o computador mais rápido do mundo naquela época e custava alguns milhões de dólares. Entretanto, o preço do PDP-1 era muito menor, na ordem de milhares de dólares. Assim, a DEC vendeu dezenas dessas máquinas, dando origem à indústria dos minicomputadores. Foi a primeira máquina que ficou conhecida como minicomputador.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/PDP-1

IBM 1401 - 1961


O computador IBM 1401 foi anunciado publicamente pela IBM em 1959.
Construído nos USA era totalmente transistorizado e tinha uma capacidade memória base de 4.096 bytes com um ciclo de memória de 12 microsegundos. A memória era construída com toros de ferrite (óxido de ferro). Deve notar-se que o byte-IBM tinha apenas 6 bit (BCD Binary Coded Decimal).
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/IBM_1401

IBM 7094 - 1962


O IBM 7090 foi uma segunda geração transistorizado versão anterior do tubo de vácuo IBM 709 computadores mainframe e foi concebida para "grande escala aplicações científicas e tecnológicas". O 7090 foi o terceiro membro da IBM 700/7000 série científica computadores. A primeira foi em novembro de 7090 instalação 1959. Em 1960, um sistema típico vendido por US $ 2900000 ou pode ser alugado por US $ 63.500 por mês. Os 7.090 utilizado um comprimento de palavra de 36 bits, com um endereço de espaço de 32K (32768) palavras. Ela funciona com um ciclo básico de 2,18 μs memória, usando o IBM 7302 Core Armazenamento núcleo memória tecnologia da IBM 7030 (Stretch) projeto.
Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/IBM_7090

B5000 – 1963

O primeiro membro da série, o B5000, foi concebido no início de 1961 por uma equipe sob a liderança de Robert (Bob) Barton. Foi uma única máquina, bem à frente do seu tempo. Tem sido indicados pelo computador influente arquiteto João Mashey como uma das arquiteturas que ele admira a mais.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Burroughs_large_systems
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://br.geocities.com/hifi_eventos/Bw3.gif&imgrefurl=http://br.geocities.com/hifi_eventos/Geracao2.htm&usg=__XISbINk6IAXObBQKngwoxP66e4g=&h=269&w=216&sz=54&hl=pt-BR&start=18&um=1&tbnid=KFy6U-AI9eyG6M:&tbnh=113&tbnw=91&prev=/images%3Fq%3Db%2B5000%2Bcomputador%26hl%3Dpt-BR%26um%3D1

IBM 360 – 1964

O IBM System/360 (S/360) constitui-se numa família de mainframes lançada pela IBM em 7 de abril de 1964. Foi a primeira família de computadores a fazer uma distinção clara entre a arquitetura e a implementação, permitindo que a IBM lançasse um conjunto de projectos compatíveis em várias faixas de preço. Foi comercialmente muito bem-sucedido, permitindo que os consumidores comprassem um sistema menor sabendo que sempre poderiam migrar para um modelo mais avançado em caso de necessidade. O projecto é considerado por muitos como sendo um dos mais bem-sucedidos da história dos computadores, influenciando o desenho de novas máquinas por anos a fio. O responsável pela arquitetura do S/360 foi Gene Amdahl.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/IBM_System/360

CDC 6600 - 1964


O CDC 6600 era um computador mainframe da Control Data Corporation, lançado inicialmente em 1964. E geralmente considerado o primeiro super computador bem sucedido, superando o seu predecessor mais rápido, IBM 7030 Stretch, em 3 vezes. Ele foi o computador mais veloz do mundo de 1964 até 1969, quando ele cedeu o título ao seu sucessor, o CDC 7600.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/CDC

PDP 8 – 1965

O PDP-8 foi o primeiro sucesso comercial minicomputador, produzido pela Digital Equipment Corporation (DEC) na década de 1960. DEC introduziu-o em 22 de Março de 1965, e vendeu mais de 50.000 sistemas, a maior parte de qualquer computador até essa data. [1] Foi a primeira amplamente vendidas no computador DEC PDP série de computadores (o PDP-5 não foi originalmente destinados a ser um computador de uso geral).
FONTE: http://en.wikipedia.org/wiki/PDP-8

PDP11 – 1970


PDP-11 foi uma série de minicomputadores de 16 bits fabricada pela empresa Digital Equipment Corp. nas décadas de 1970 e 1980. Foi pioneira na interconexão de todos os elementos do sistema — processador, memória RAM e periféricos — a um único barramento de comunicação, bidirecional, assíncrono. Este dispositivo, chamado Unibus permitia aos dispositivos enviar, receber ou trocar dados sem a necessidade de uma passagem intermediária pela memória. A série PDP-11 foi uma das séries de minicomputadores mais vendidas de sua época e uma das primeiras a executar o SO Unix, desenvolvido nos Laboratórios Bell.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/PDP-11

Cray 1 – 1974

O Cray-1 foi um supercomputador projetado por uma equipe incluindo Seymour Cray para Cray Research. O primeiro sistema Cray-1 foi instalado em Los Alamos National Laboratory em 1976, e ele passou a se tornar um dos mais conhecidos e mais bem sucedido na história supercomputadores.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Cray-1

Altair 8080 – 1975
O MITS Altair 8800 é um computador pessoal projetado em 1975, baseado na CPU Intel 8080.
Vendido originalmente como um kit através da revista norte-americana Popular Electronics, os projetistas pretendiam vender apenas algumas centenas de unidades, tendo ficado surpresos quando venderam 10 vezes mais que o previsto para o primeiro mês. Hoje o Altair é reconhecido como a fagulha que levou à revolução do computador pessoal nos anos seguintes: os barramentos de computador desenhados para o Altair se tornariam um padrão de facto na forma de barramento S-100 e a primeira linguagem de programação para a máquina foi o Altair BASIC, que conduziu à fundação da Microsoft.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Altair_8800

Vax – 1978

VAX foi uma instrução set architecture (ISA) desenvolvido pela Digital Equipment Corporation (DEC), em meados da década de 1970. A 32-bit complexa instrução conjunto computador (CISC) ISA, foi concebido para prorrogar ou substituir DEC's diversos dados programados Processador (PDP) ISA. VAX O nome também era utilizado pelas DEC para uma família de sistemas de computador baseado no processador esta arquitetura.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/VAX

IBM PC – 1981


O IBM PC™ (Personal Computer ou Computador Pessoal), foi a versão original e progenitor da plataforma de hardware dos "IBM PC compatíveis". Lançado em 12 de Agosto de 1981, o modelo original recebeu a denominação IBM 5150.
O primeiro IBM PC foi lançado em 12 de Agosto de 1981. Embora não fosse barato, com um preço-base de US$ 1.565, era confiável para uso comercial – e foi o segmento comercial quem investiu na compra do PC. Todavia, não foi o "centro de processamento de dados" corporativo o responsável por isto, para o qual o PC não era visto como um computador "apropriado"; foram geralmente os gerentes bem-educados de nível intermediário que viram o potencial da máquina, visto que a revolucionária planilha eletrônica Visicalc, um "aplicativo matador", havia sido portada para o PC como um clone, o Lotus 1-2-3. Confiantes no nome IBM, eles começaram a comprar as máquinas às próprias custas, para auxiliá-los nos cálculos que haviam aprendido nos cursos de negócios.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/IBM_PC

Osborne I – 1981


O Osborne 1 foi o primeiro êxito comercial microcomputador portátil, lançado em abril de 1981 pela Osborne Computer Corporation. Ele pesava 23,5 libras (10,7 kg), custo E.U. $ 1795, e correu o então popular CP / M 2/2 sistema operativo. As suas principais deficiências se um minúsculo 5 polegadas (13 cm) e visor único lados, densidade único disquete unidades cujos discos não poderiam conter dados suficientes para a prática em aplicativos empresariais.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Osborne_1

Lisa – 1983


O Lisa foi um computador pessoal (PC) revolucionário lançado pela Apple Computer em 1983. Foi o primeiro PC a ter um mouse e uma interface gráfica. Essa interface foi inspirada nas estações de trabalho Xerox. A idéia por trás do Lisa era tornar os computadores mais fáceis de usar, aumentando assim a produtividade. O projeto Lisa começou em 1978. Steve Jobs, co-fundador da Apple, participou de seu desenvolvimento até 1982, quando juntou-se ao projeto Macintosh.
A origem do nome Lisa é um mistério. Alguns pensam que é o acrônimo de Local Integrated Software Architecture, outros dizem que vem do nome da filha de Jobs, e que o acrônimo foi inventado mais tarde para combinar com o nome.
O Lisa foi lançado em 19 de janeiro de 1983 a um preço de US$ 9995. Utilizava um microprocessador Motorola 68000 a 5 MHz, tinha 1 MB de RAM, memória virtual, um disco rígido externo de 5 MB e dois leitores de disquetes 5,25" de 871 KB. Seu sistema operacional era o Lisa OS, que já era multitarefa não-preemptivo (cooperativo), função extremamente avançada para a época. Essa função era, em parte, responsável pela lentidão do processamento
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Apple_Lisa

Atari ST - 1985

O Atari ST é uma casa / computador pessoal que estava disponível comercialmente a partir de 1985 ao início de 1990. Foi liberado pela Atari Corporation em 1985. A "ST" oficialmente significa "Dezesseis / Trinta e dois" [1], que se referia à Motorola 68000 de 16-bit externa ônibus e 32-bit internals. Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Atari_ST

Amiga - 1985



O Amiga foi uma família de computadores pessoais originalmente produzida pela empresa canandense Commodore, bastante popular na década de 1980 e na década de 1990. Atualmente vem sendo produzido por outras empresas.
Estas máquinas destacaram-se pela excelência de seu Sistema Operativo e para a aptidão de funções Multimídia. Em Portugal o Amiga foi um dos microcomputadores mais vendidos nas décadas de 1980 e 1990. No Brasil, chegou a ser vendido oficialmente após o fim da lei de re
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amiga


Spark – 1987


SPARC (acrónimo para Scalable Processor ARChitecture, significa Arquitectura de Processadores Escaláveis) é uma arquitectura de processador desenvolvida pela Sun em 1985 baseada na arquitectura RISC. A empresa desenvolveu a sua própria implementação SPARC (UltraSPARC) e também licenciou a arquitectura para outros fabricantes, como a Fujitsu, para que produzissem processadores compatíveis. A arquitectura SPARC é inspirada na máquina RISC I de Berkeley, e o seu conjunto de instruções e organização de registos é fortemente baseado no modelo RISC de Berkeley.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/SPARC

RS6000 – 1990

O RS/6000 (sendo RISC Sistema/6000), agora Sistema p5, é o atual servidor e estação de trabalho de padrão RISC baseado em UNIX da linha de produtos da IBM.
Anunciado em 1990, o RS/6000 substituiu o RT-PC. Esta família de servidores teve várias mudanças de nome durante a sua história. Ele era originalmente uma linha de estações de trabalho e servidores chamados RS/6000. A linha de servidores foi renomeada para eServer pSeries (servidores e da série p) em 2000 como parte da iniciativa de renovação de seus servidores padrão e. Com o advento do processador POWER5em 2004 a família foi reformulada para Servidores e p5. Agora com o movimento de simplificação das famílias de servidores e equipamentos de estocagem de dados para a legenda Sistema, a família foi renomeada novamente agora para System p5 em 2005. O Sistema p5 agora encampa a linha de produtos da IBM OpenPower.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/RS/6000


Alpha - 1992

(Fonte: http://www.internorth.com/server-info/1000s.gif)


Alfa, originalmente conhecida como Alpha AXP, era um de 64 bits reduzida instrução conjunto computador (RISC) instruction set architecture (ISA) desenvolvido pela Digital Equipment Corporation (DEC), destinado a substituir as de 32 bits VAX complexo conjunto instrução computador (CISC) ISA e suas implementações.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/DEC_Alpha< /a>

Newton - 1993


Apple Newton (ou simplesmente Newton, ou Newton Message Pad) é um modelo de PDA com tela sensível ao toque, reconhecimento inteligente de escrita, memória flash e processador RISC, lançado pela Apple Computer em 1993. Três anos depois foram lançados os populares (e tecnicamente inferiores) Palm Pilots. Foi um dos modelos mais poderosos com algumas funcionalidades de inteligencia artificial que até hoje não estão no mercado. Mas que devido ao seu custo, não pode ser mais comercializado naquele tempo. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Apple_Newton